O Boto - A lenda indígena!

Olá povo lindo!

Como estão? Espero que esteja tudo bem com vocês. Aqui no RJ está um tempinho gostoso, nem muito calor e nem muito frio. Mas vamos continuar falando sobre o assunto a que se esse blog se destina...rsrs!

 Hoje vamos contar A lenda do Boto!! E vamos compartilhar um vídeo animado bem legal para você entender melhor essa história tão legal.

A história

O Boto é o mais importante habitante encantado do rio Amazonas. Nas altas horas da noite, propriamente à meia noite ele se transforma em gente.

Anda em cima dos paus das beiradas do rio, de preferência sobre os buritizeiros tombados nas margens.

Veste roupa branca e usa um chapéu branco para ocultar uma abertura no alto da cabeça por onde sai um forte cheiro de peixe e hálito de maresia. Ele aparece nas noites de festas juninas tão elegante que encanta e seduz as donzelas. Dança a noite toda com as mais jovens e mais bonitas da festa. Sai com elas para passear e antes da madrugada pula na água e volta à forma primitiva de peixe, deixando as moças sempre grávidas.

Além de sedutor e fecundador é conhecido também como o pai das crianças de paternidade desconhecida, pois as mães solteiras o acusam de ser o pai de suas crianças.

O Boto-homem é "perito" em mulheres, sente o cheiro feminino a grandes distâncias. Para evitar que ele apareça esfrega-se alho na canoa, nos portos e nos lugares onde ele gosta de aparecer, geralmente os pais que colocam para que ele não enfeitice suas filhas inocentes.

O boto cor-de-rosa é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo com a lenda, ele ajuda os pescadores durante a pesca, além de conduzir em segurança as canoas durante tempestades. O boto também ajuda a salvar pessoas que estão se afogando, tirando-as do rio.

Sapequinha esse Boto-Homem não?! rsrs!

Eu adorei a história, e mas ainda em saber que o Boto ajuda os pescadores!

Beijinhos e até a próxima.

Fonte: 

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&view=article&id=308&Itemid=1

http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boto.htm

A verdadeira história do Saci!! Lenda Indígena.

Olá, queridos!

Já ouviram sobre a lenda do Saci-Pererê? E se nós disséssemos que existe uma outra versão, ou até podemos arriscar-nos dizer  que é a verdadeira versão da história do Saci! Pois é, vamos contar a história do Saci na cultura dos Índios!

O Saci na verdade em Tupi se chama Iaci Pererê. Ele tem duas pernas e não usa carapuça. O que lhe dá poderes é um colar chamado Baêta. O Iaci Pererê é uma entidade da floresta que ajuda a natureza. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos indesejados homens brancos. O Iaci Pererê nunca morre... Nunca.

Os índios acreditam que o Iaci Pererê não é um mito ou uma lenda, é uma história, e ele de fato existe!


Quer saber mais sobre a verdadeira história do Saci e suas aventuras? Leia O Saci Verdadeiro de Olívio Jekupé.


Beijinhos!



Fonte:

http://www.terra.com.br/istoegente/53/divearte/livro_pingpong_indio.htm

Expressão indígena na Música

Olá a todos!

Ficamos interessadas em saber como o Índio se expressa musicalmente. Ficamos encucadas: será que o Índio só canta em sua língua? Será que ele canta somente no seus ritmos, ou seja, com os sons dos instrumentos que eles fabricam? Tamanha era a curiosidade que fomos pesquisar, e... não é que já existem bandas, grupos e cantores Índios, que cantam a temática indígena e temas diversos em vários ritmos!

Vamos conhecer?!

Banda Kaymuan (nossa preferida no momento...rsrs)
Banda indígena do povo Tupinikim no Espírito Santo, com estilo congo capixaba. Kaymuan significa “Mata Velha”

Bro MCs Grupo de rap Guarani Kaiowa do Mato Grosso do Sul.

Revelação da Tribo Banda de forró de indígenas Guajajara e cantor Edvan Guajajara do Maranhão.

Banda Sonissini MavutsniLappa Yawalapiti é um cantor de reggae xinguano do Povo Yawalapiti em Mato Grosso que gravou músicas em parceria com Rodrigo Kaverna.

Kanátyo PataxóSalvino dos Santos Braz, o Kanátyo Pataxó, é um educador e cantor indígena do Povo Pataxó que vive em Minas Gerais.

Shaneihu Yawanawá – Kêne Kêrane
É um conhecido cantor indígena acreano do povo Yawanawá. Faz apresentações em diferentes países e Estados do Brasil.

Gean Ramos Conhecido cantor do Povo Pankararu de Brejo dos Padres em Pernambuco.

Nós adoramos!!

Beijinhos!

Indicação de Livros!

Olá, amigos!

Hoje vamos indicar a vocês livros que realmente fazem parte da literatura indígena. Alguns dos autores são índios, como Daniel Munduruku que tem várias obras especiais.

Autor: Daniel Munduruku Cinco pequenos garotos curumins (crianças indígenas) saem pela floresta em busca de muita aventura, mas acabam se perdendo. Para sobreviverem sozinhos na mata, os pequenos terão que enfrentar diversos perigos, como os devoradores de almas. As surpresas se mantém até o final. O livro faz parte da coleção Crônicas Indígenas e está repleto de ilustrações interessantes para as crianças.

Autor: Susana Ventura

Aqui, Susana Ventura recria literariamente nove narrativas orais indígenas dos povos Kayapó. Uma excelente maneira de entrar em contato com esse universo lendário e fantástico. Kayapó é o nome de um grupo de línguas indígenas que pertencem ao tronco Jê. Além disso, é também o nome geral que se costuma dar aos índios que falam essas línguas.

Autor: Júlio Emílio Braz O livro é composto por cinco histórias que tratam de lendas e tradições indígenas, entre elas o surgimento do açaí, como as estrelas apareceram no céu e o significado da planta piripiri. As belas ilustrações são de Weberson Santiago.

Autora: Antonieta Dias O livro traz diversos contos relacionados à cultura indígena. As crianças vão saber de histórias que poderão ser contadas e lembradas durante toda vida, como "O roubo do fogo" e "Astúcias do Jabuti". Boa Leitura! Beijinhos!

Expressão indígena nas artes!

Oi, amigos!


Agora que você aprendeu um pouco sobre o povo indígena, vamos ver como eles atuam e influenciam no nosso dia a dia. Muitos Índios sem abandonarem a sua cultura, circulam fora de seu local de origem, trocando conhecimento, ensinando sobre seu povo e desenvolvendo trabalhos diversos no campo das artes, literatura, música, etc.

Hoje vamos conhecer Élon Brasil, Ele não é índio, porém tem descendência indígena.
Artista plástico autodidata, nasceu em 1957, na praia de Jurujuba, Niterói - RJ, onde aos seis anos de idade começou a rabiscar seus primeiros crayons. 
Filho de baianos, a mãe negra, neta de índios e seu pai - o artista Milton Brasil - neto de imigrantes italianos e portugueses,  Élon resgata em sua história e origem, a fonte de inspiração. 

Hoje, sua obra figurativa e abstrata é composta por imagens da terra: índios, negros e caboclos, cercados por textura e cores marcantes. Sua temática busca ressaltar e preservar a cultura brasileira e suas próprias raízes.

Vamos conhecer algumas de suas obras:

Obra : Maiarí

não encontrada descrição da obra.

Obra: O Mascote

Obra: O Guerreiro da Selva

Fonte:
http://www.glatt.com.br/artistas/elonbrasil/elonbrasil.htm

Preparem as pipocas...!! Que tal assistirmos um filme??

Olá, galerinha!

Quem não gosta de um bom filme?! Nós adoramos! E temos certeza que você também! Que tal chamar o seu responsável agora e escolherem junto um filme bem legal que indicamos abaixo para vocês verem juntos, ou ainda podem chamar os amigos e com uma gostosa pipoca curtirem o filme! Nós curtimos e muito! Vamos lá, veja as nossas dicas abaixo!

Piratas da biodiversidade invadem a área da floresta amazônica onde vive Maya, jovem índia que é vítima de um ataque predatório, deixando órfã a bebê Tainá. Abrigada entre as raízes da Grande Árvore (sapopema), a criança é salva e criada pelo velho e solitário pajé Tigê. Cinco anos depois, ele leva Tainá à aldeia do seu povo, onde está para ser escolhido o novo líder defensor da natureza. Por ser menina, Tainá é impedida de se apresentar ao combate, mas pela herança de Maya, a última das guerreiras Amazonas, e com apoio de Laurinha, esperta menina da cidade, e do índio nerd Gobi, a indiazinha parte para derrotar os malfeitores, desvendando o mistério da sua própria origem.

Em busca de vingança por seu irmão ter sido morto por um urso, o índio Kenai acaba sendo amaldiçoado pelos espíritos da floresta e é transformado em um urso. Obrigado a viver sob a nova pele, ele começa a ver a realidade sob a ótica dos animais. Logo faz amizade com outro urso, Koda, mas se vê em apuros quando seu próprio irmão começa a caçá-lo.

Um navio parte da Inglaterra com o objetivo de encontrar o “novo mundo”, tendo a bordo o governador Ratcliff (David Ogden Stiers), que está ansioso em encontrar ouro, e o capitão John Smith (Mel Gibson). Ao chegarem, John decide explorar o mundo desconhecido. Logo encontra Pocahontas (Irene Bedard), uma bela índia por quem se apaixona. Só que o povo índio e os ingleses logo entram em guerra, já que estão em disputa pelas terras da América.

Beijinhos!



Fonte:
http://www.megafilmesxhd.net/pocahontas-o-encontro-de-dois-mundos/
http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-irmao-urso-dublado-online.html

Cocar de Índio - Como fazer!

Olá, galerinha!

Agora que você já sabe o que o Cocar significa para o Índio, vamos aprender a fazer um e se divertir com seus amiguinhos.

Fácil, não?!

E agora que você já sabe o significado e também já sabe fazer um cocar, que tal brincar com seus amiguinhos? Vocês podem fazer de conta e brincarem que são Índios. Alguns podem ser o Cacique e esse é muito esperto e sábio. O que ele pede, os outros cumprem! Vocês tem que se revezar e cada um ser o Cacique um pouquinho! Ah... Não esqueçam do cocar! Boa brincadeira!

Beijinhos!!

Cocar de Índio - História

Olá, gente boa!


Você vai aprender o significado do uso do cocar pelo Índio, afinal, não basta apenas aprendermos a fazer e brincar... aprender brincando é muito mais legal! Para o Índio o cocar tem um significado muito importante e especial!



Os cocares fazem a cabeça dos indígenas. Mas longe de mero objeto de adorno, estes enfeites têm significados especiais. Cada tribo tem o seu, mas uma regra é geral: os maiores e mais vistosos devem enfeitar as cabeças de curandeiros e caciques.  Tekoha Añetete, em Diamante dOeste.

“É um sinal de responsabilidade”, afirmou o cacique da tribo Kaiowá, de Dourados (MS), Getúlio de Oliveira (Kei Potuvera, no nome indígena). “Somente os caciques podem usar”. O cocar é feito com penas de araras, papagaios e outros pássaros nativos. Mas também podem ser feitos com aves “de chão”, como galinhas e emas.

Mulheres também usam cocar.

"É feito de pena de papagaio, porque para nós o papagaio é um animal que fala, é quase humano". Elpídio Pires 


As penas do cocar também estão na cabeça dos curandeiros, como o Alcindo Romero (Ava Veraju Yuayrendyju), dos kaiowá da cidade de Tucuru (também Mato Grosso do Sul, o estado é o que mais tem índios guaranis). Ele explica que o cocar kaiowá tem uma armação feita em bambu que só esta tribo usa.

Kei Potuvera, Ava Veraju Yuayrendyju e Ava Ruvicha. Colares entre caciques e curandeiros.

Sinal de autoridade: cocar do cacique deve ter as penas apontadas para cima.

Beijinhos!

Fonte: http://jie.itaipu.gov.br/node/42476

História e Como fazer colar de Índio

Olá, pessoal!

Hoje vamos contar a história e ensinar a fazer um acessório bem bacana que os índios usam: O Colar!

Para o índio,  o colar é muito mais que um acessório para se enfeitar e ficar mais bonito. Ele tem um significado muito especial.

Todo guerreiro na cultura indígena tem um colar, porque cada enfeite que o colar possui diz os títulos, habilidades, capacidades e tudo que ele aprendeu ao longo de sua vida como membro da comunidade indígena.

O jovem indígena tem que seguir os rituais para o processo de reconhecimento, que segundo as tradições são: caçar, pescar, coletar, curar,... Tudo isso é muito importante para ele adquirir uma formação completa e também maturidade quando for mais velho.

Cada elemento (dente, pedras, sementes, etc.) funciona como um distintivo do guerreiro.

Por exemplo: "Numa caçada pela floresta um guerreiro caçou uma onça. Todos podem comer do animal, mas somente ele que pegou a caça, pode usar o dente canino da fera como prova de sua bravura. Para que uma pessoa use uma semente de árvore no colar é necessário que ela tenha uma profunda habilidade, conhecimento desse grande senhor da floresta e sua utilidade para a comunidade. Assim também funciona com o pescador, que ao capturar o maior peixe tem o direito de usar um de seus ossos. Quem faz pequenas proezas, é considerado pequeno na comunidade. Por isso, nem tudo pode ser colocado no colar, somente uma ação especial considerada importante para a tribo e principalmente ao próprio indivíduo como forma de título."

Então, agora que já aprendemos mais uma tradição dos índios, vamos aprender a fazer o Colar? Chame alguém que possa te ajudar e mãos na "massa"!!!

Beijinhos!!

Lenda Bororo - Como nasceram as Estrelas!!!

Olá, pessoal!


Hoje vamos compartilhar um vídeo muito legal sobre a lenda indígena do povo Bororo! Conhecer a literatura indígena é algo fantástico para aguçarmos o nosso imaginário, seja você criança ou adulto! Esse vídeo muito criativo, conta esta história! Vale a pena conferir!!

Tenho certeza que gostaram!


Beijinhos e até a próxima!